Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2022

Podcast Parede Elétrica #01: Rock in Rio 2022 - Convidado: Fred Cruz (Mangue do Rock)

Imagem
Como dito no fim da última resenha sobre a edição do Rock in Rio, em 2019 , por falta de tempo em acompanhar e produzir algum artigo sobre o festival, que foi cada vez mais limitado, convidei o nosso parceiro e amigo, Fred Cruz, do Mangue do Rock , para comentar e mostrar os altos e baixos sobre a edição do Rock in Rio 2022, e ao mesmo tempo, colocando como o primeiro tema de nosso podcast. Aperte o play e aguarde os novos episódios!

Vinho e Vitrola #10: Krokus - Headhunter (1983)

Imagem
Conheci o Krokus em 2008, quando eu era um ouvinte assíduo do programa Estação Rock na Rádio Cidade de Jundiaí (anos mais tarde, trabalhei como sonoplasta e até apresentador na mesma emissora). A faixa em questão era Bedside Radio, e a semelhança com o AC/DC logo chamou a minha atenção. É por isso que no Vinho & Vitrola de hoje eu trago o disco Headhunter, lançado por esta banda suíça em 1983. Headhunter é o sétimo álbum do Krokus e este foge da sonoridade que vinham trabalhando desde Metal Rendez-Vous, de 1980. Aqui, o Krokus soa mais Heavy Metal, buscando o lucrativo mercado que era ocupado por bandas como Judas Priest, Quiet Riot e Saxon, por exemplo. O time era formado por Marc Storace (vocais), Fernando Von Arb e Mark Kohler (guitarras), Chris Von Rohr (baixo) e Steve Pace (bateria; o músico participa apenas deste disco) e o quinteto levou para casa o Disco de Ouro pelo desempenho nos Estados Unidos, país-alvo desse novo empreendimento, tendo como músicas do calibre de Screami...

Vinho e Vitrola #09: Aretha Franklin - I Never Loved a Man (The Way I Love You) (1967)

Imagem
Com toda a paixão pela música que existe em você: qual é o nível de beleza, em uma escala de 0 a 10, que você dá para I Never Loved a Man (The Way I Love You), décimo disco da cantora Aretha Franklin? A resenha nem começou e eu aplico um 10. Sem sombra de dúvida, em 1967, este foi um grande momento da Soul Music. Um disco recheado de canções para tocar a alma com toda a intensidade que um dia você já sentiu, basta colocar a agulha para trabalhar para notar que músicas como Respect (Ottis Redding), A Change Is Gonna Come (Sam Cooke) e Baby Baby Baby (Aretha Franklin) ganham contornos originais nas impecáveis interpretações da diva da Soul. Isso aconteceu graças às mudanças de ares que Aretha ganhou após migrar da Columbia Records para a Atlantic, onde ela pôde usufruir de todo o seu potencial que um dia tindo sido esnobado pela gravadora anterior. O décido disco da diva da Soul Music trouxe o grande primeiro sucesso comercial da cantora: a própria faixa-título. I Never Loved a Man (The ...