É quase impossível você ter passado por 2011 e não ter ouvido a cantora inglesa Adele. O disco que falava sobre o rompimento do relacionamento da própria, atingiu o topo das paradas no mundo.
O meu primeiro contato com o seu trabalho foi no extinto Big Audio, da extinta emissora MTV (a que realmente interessava), apresentado pelo grande Chuck Hipolitho. O programa tinha como foco mostrar o que melhor vinha sendo lançado de novo naquela época. A música apresentada da Adele foi "Rolling in the Deep" - primeiro single do álbum:
Depois veio "Someone Like You"…
"Set Fire To The Rain", que teve vídeo ao vivo extraído do DVD Live at The Royal Albert Hall e por aí foi…
Destaques para as não menos importantes "He Won’t Go" e "Turning Tables".
O título do álbum 21 tem como referência a sua idade naquele momento, como já tinha feito com o seu disco de estreia aos 19 anos: 19.
Adele fez de sua dor pessoal descrita em suas letras um lugar de conforto e identificação para quem precisasse.
Vinda de uma geração de novas cantoras que tinham Soul, R&B, e muito da Motown como influência direta. Não tinha o comportamento "junkie" da Amy Winehouse e não queria o apelo sensual da Duffy, mas tinha carisma. E isso as vezes é o bastante.
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