Praticamente todo construído durante o isolamento pandêmico o trio capricha ao misturar novos elementos a sonoridade tradicional do Radiohead, claro, porque ela se faz presente, porém acrescida de pitadas pós-punk, rock progressivo, jazz, afrobeat e nuances orquestradas belíssimas.
Soa como se eles pegassem tudo o que o Radiohead aprendeu ao longo do caminho e o canalizassem para outro amálgama único, o resultado é brilhante, uma legitima viagem para o centro da mente.
Não tenho como destacar nada que não seja o disco todo, só você experimentando pra sentir.
Por Nino Lee Rocker (@garimpeirodasgalaxias)
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