Som na Vitrola dando as caras pela primeira vez no Parede Elétrica! A coluna irá trazer curiosidades, indicações no mundo da música e cinema. Além disso, iremos nos jogar no universo da música, passando por folk, jazz, soul music, rock, mpb, punk rock… Enfim, acho que todos vocês podem ter entendido já.
Finalizando, para irmos direto ao assunto, confira logo abaixo a primeira leva de artistas independentes para vocês atualizarem a playlist. Bóra, que o Som na Vitrola está vivo!
- ChansonArtist
ChansonArtist esteve gravando Hear From You através do celular, até jogar em um gravador de oito canais. Apesar da nacionalidade americana, é perceptível que da mesma fonte que o Oasis bebe, ele já se jogou de corpo e alma para a produção da sua música.
- Scot Free Sessions
Diretamente do Canadá, Scot já conta em sua bagagem com o fato de ter sido duas vezes finalista no International Songwriting Competition (ISC), chegando ao 2º lugar na categoria de composição.
Deste modo, em um folk raiz, Scot lança Istanbul, tudo para a preparação para o seu álbum, Edmonton Skyline.
- Michael O.
Nascido nos EUA, porém com raízes (profundas) nigerianas, Michael Odokara-Okigbo lança seu mais novo single, Japa. O nome dado ao single é uma gíria iorubá, língua da Nigéria, que significa fugir.
A faixa é uma referência aos africanos que são forçados a buscar uma vida melhor no mundo ocidental. Com um significado unificador, encorajador, Michael entrega uma letra forte e belíssima.
- Tinfoil
Em 14 faixas, Tinfoil entrega seu 16º álbum de estúdio, Better Off Alone. O destaque fica para Breakup Song. Como o nome já diz, fica em destaque o solo de guitarra que faria Randy Rhoads e Eddie Van Halen bater palmas, seja de onde eles estiverem. É sério, o solo de guitarra é bem trabalhado. A faixa… o álbum. Tudo.
- Anton Commissaris
Toda a delicadeza, finitude, classe e charme de um jazz perfeito é perceptível nas composições de Anton Commissaris. E não apenas em She’s Not The Hurting Kind. Lançado ano passado, Out Of The Blue, o segundo Ep de Anton, mostra toda a sua genialidade. Piano, baterias marcantes, baixos delicados e standards dignos.
- Blue Ruin
VAI TER ESMALTE NA BAQUETA?! CLARO! Não só nas baquetas, mas em todos os instrumentos possíveis. As meninas do Blue Ruin são da Nova Zelândia, porém situadas atualmente na Alemanha e estão lançando seu segundo álbum: Hooligans Happy Hour.
Como elas mesmas se definem, “Punk pop punk divertido com um conteúdo lírico horrível, porém engraçado”. Não se subestimem, garotas. Os vocais são cativantes, guitarras pesadas. Apesar das faixas sombrias, vocês dão uma aula perfeita do que fazer nos amplificadores.
- Magna Zero
Retratando a luta pessoal e coletiva de libertação do apego, abrindo mão do que mais tememos perder, os caras do Magna Zero reúne rock alternativo em cima de imagens de destruição ambiental com cenas de consumismo desenfreado e vícios materialistas. Confiram o Ep All Must Go.
- Ben Blutzukker
Pega uma panela e só jogue Motörhead, o peso de Black Sabbath e…Lego.
O alemão Ben Blutzukker lançou todo o seu peso, criatividade e audácia no EP Son Of A Gun. Aliás, lembrando que todos os instrumentos e vocais foram feitos pelo próprio Ben. Aos fãs de metal, podem aumentar os volumes.
- AVGMatt
Por batidas rhythm and blues e soul, AVGMatt está com o single What Makes Me na praça. Sem muitas informações dada pelo próprio artista, só temos a mensagem que ele me enviou: “”Meu objetivo é espalhar minha música com o mundo“. E, sinceramente, esperamos que ele consiga.
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