Tem disco novo dos ingleses do shame na área e
não se pode ficar sem falar nisso. ‘Food For Worms’ é a terceira obra dessa aclamada
banda post-punk que atinge nesse álbum o melhor
feito por eles até aqui.
Mesmo que eles não sejam uma banda de fácil digestão, o prato é cheio tanto para admirados do estilo como para os inconformados com a mesmice.
Há mudanças muito nítidas na sonoridade do quinteto, digamos, a esquisitice agora nos oferece mais argumentos para uma novo olhar, não há toda aquela metralhadora falatória dos dois primeiros discos – mesmo que eles tenham sido realmente ótimos. O shame caprichou bonito em ‘Food For Worms’, tente escapar do que faixas como “Adderall” ou “Orchid” nos oferecem. Um primor que os coloca acima da atmosfera que os rotulou.
Sean Coyle-Smith e Eddie Green estão cada vez mais incríveis em suas guitarras, Charlie Forbes continua alucinado em suas batidas e quebradeiras, Josh Finerty impecável em seu baixo e cantando cada vez melhor.
É um disco de tirar o fôlego, eles sabem ser inquietantes com maestria quando querem e agora nos brindam com nuances de calmaria que casam com toda proposta. Que disco meus caros!
Se você se sentir uma tanto nervoso em algum momento, peço que espere o ponto de virada. Que capricho musical.
Mesmo que eles não sejam uma banda de fácil digestão, o prato é cheio tanto para admirados do estilo como para os inconformados com a mesmice.
Há mudanças muito nítidas na sonoridade do quinteto, digamos, a esquisitice agora nos oferece mais argumentos para uma novo olhar, não há toda aquela metralhadora falatória dos dois primeiros discos – mesmo que eles tenham sido realmente ótimos. O shame caprichou bonito em ‘Food For Worms’, tente escapar do que faixas como “Adderall” ou “Orchid” nos oferecem. Um primor que os coloca acima da atmosfera que os rotulou.
Sean Coyle-Smith e Eddie Green estão cada vez mais incríveis em suas guitarras, Charlie Forbes continua alucinado em suas batidas e quebradeiras, Josh Finerty impecável em seu baixo e cantando cada vez melhor.
É um disco de tirar o fôlego, eles sabem ser inquietantes com maestria quando querem e agora nos brindam com nuances de calmaria que casam com toda proposta. Que disco meus caros!
Se você se sentir uma tanto nervoso em algum momento, peço que espere o ponto de virada. Que capricho musical.
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