‘Dark Islands’, segundo álbum da banda folk Villages, é um daqueles discos para se apreciar pela
extrema beleza que exala, uma sensível carta de
amor dedicada à sua ilha nativa de Cape Breton, na
Nova Escócia.
Com texturas doces, sutis e melodiosas o disco passeia quase que em sua totalidade entre sonoridades que por vezes relembram Fleet Foxes e The Avett Brothers, paz e quietude, mas não escondem seu amor ao Teenage Fanclub e Belle and Sebastian em determinados momentos.
“Love Will Live On”, single que puxa os trabalhos do álbum fala sobre a necessidade do encontro com a calmaria da homenageada ilha, a urgência do escape da cidade que oprime no seu corre interminável onde sequer existe mais o tempo para coisa alguma, já havíamos abordado a mesma temática no novo álbum do King Tuff.
Embora o conceito de ‘Dark Islands’ seja honesto e rico em pureza — algo muito característico nas boas bandas de folk rural —, aqui me veio a mente a lembrança do fantástico “Ballad of Easy Rider” dos The Byrds. Os Villages tentam segurar o ritmo nas 11 canções da obra, mas acabam perdendo o folego em seus momentos finais, mas nada que tire o nosso joinha.
Com texturas doces, sutis e melodiosas o disco passeia quase que em sua totalidade entre sonoridades que por vezes relembram Fleet Foxes e The Avett Brothers, paz e quietude, mas não escondem seu amor ao Teenage Fanclub e Belle and Sebastian em determinados momentos.
“Love Will Live On”, single que puxa os trabalhos do álbum fala sobre a necessidade do encontro com a calmaria da homenageada ilha, a urgência do escape da cidade que oprime no seu corre interminável onde sequer existe mais o tempo para coisa alguma, já havíamos abordado a mesma temática no novo álbum do King Tuff.
Embora o conceito de ‘Dark Islands’ seja honesto e rico em pureza — algo muito característico nas boas bandas de folk rural —, aqui me veio a mente a lembrança do fantástico “Ballad of Easy Rider” dos The Byrds. Os Villages tentam segurar o ritmo nas 11 canções da obra, mas acabam perdendo o folego em seus momentos finais, mas nada que tire o nosso joinha.
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